O Autismo exige uma abordagem multidisciplinar para promover o desenvolvimento da criança e melhorar sua qualidade de vida. Além das terapias tradicionais, como ABA, fonoaudiologia e terapia ocupacional, muitas famílias buscam terapias complementares que podem atuar como suporte no tratamento.
Mas afinal, quais dessas terapias realmente funcionam? Quais têm respaldo científico e são seguras para crianças com TEA?
Neste artigo, vamos explorar as principais opções, seus benefícios e cuidados necessários.
Terapias complementares são aquelas que não substituem os tratamentos convencionais, mas são usadas como um reforço, ajudando a potencializar os resultados. Elas podem atuar em áreas como:
Existem diversas alternativas buscadas por famílias, mas nem todas têm comprovação científica. A seguir, apresentamos as opções mais conhecidas e seus possíveis benefícios.
A música é uma ferramenta poderosa para estimular a comunicação, expressão emocional e interação social.
Benefícios da musicoterapia
Essa terapia pode ser individual ou em grupo e costuma ser bem aceita pelas crianças por ser divertida e envolvente. Leia mais sobre a eficácia da musicoterapia para entender profundamente sobre essa poderosa ferramenta.
A equoterapia utiliza o movimento do cavalo como recurso terapêutico. A prática ajuda na postura, no equilíbrio e no fortalecimento muscular, além de promover interação social e autoconfiança.
Vantagens da equoterapia
A pintura, escultura e desenho são recursos criativos que permitem à criança expressar sentimentos e trabalhar a imaginação.
Benefícios da arteterapia
Atividades aquáticas são excelentes para crianças com TEA, pois o ambiente aquático ajuda na regulação sensorial e no desenvolvimento motor.
O contato com animais, como cães ou coelhos, pode gerar efeitos positivos no comportamento e na socialização. Essa terapia é usada para promover vínculo emocional e reduzir estresse. Leia também sobre animais de terapia no tratamento do autismo
Principais benefícios
Práticas como yoga e mindfulness ajudam na regulação emocional, atenção plena e controle da ansiedade. Com movimentos suaves e respiração consciente, as crianças aprendem a relaxar e se concentrar melhor.
Algumas dessas terapias já têm evidências científicas positivas, como musicoterapia, equoterapia e hidroterapia, que mostram melhora no comportamento, comunicação e habilidades motoras.
Porém, outras ainda carecem de estudos robustos. Por isso, é importante que os pais consultem profissionais especializados antes de iniciar qualquer terapia complementar.
Antes de conferir os cuidados ao escolher uma terapia complementar, leia também sobre um dos melhores tratamentos para autismo no RJ.
O segredo está no equilíbrio. A criança deve manter suas terapias principais (como ABA, TO e fonoaudiologia no RJ, caso esta seja a sua cidade), e as complementares entram como um reforço lúdico, ajudando em áreas específicas como autoestima, socialização e controle da ansiedade.
A família desempenha um papel essencial ao apoiar e participar das terapias. Acompanhar as sessões, reforçar atividades em casa e manter um diálogo com os terapeutas ajuda a obter melhores resultados.
Para concluir, as terapias complementares não substituem os tratamentos convencionais, mas podem ser ótimas aliadas no desenvolvimento da criança com autismo. Ao escolher opções seguras e com orientação profissional, os pais podem proporcionar experiências ricas e transformadoras para seus filhos.
Se você deseja conhecer quais terapias complementares podem ajudar seu filho, agende uma consulta com a nossa clínica para tratamento de autismo no RJ. Vamos criar um plano individualizado para potencializar os resultados.
Para dúvidas diversas, entre em contato agora mesmo com um dos nossos especialistas!
Somos uma clínica com tudo o que o seu filho precisa para se desenvolver. Conheça nossas terapias e agende uma visita!
EU POSSO AJUDAR!