Muitos pais observam comportamentos diferentes em seus filhos e ficam em dúvida: será apenas um traço de personalidade ou pode ser um sinal de autismo (TEA)? Essa dúvida é muito comum, especialmente nos primeiros anos de vida, quando cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento.
Neste artigo, vamos explicar quando é o momento ideal para buscar um psicólogo especializado em TEA, quais sinais merecem atenção, como funciona a avaliação diagnóstica e o que fazer caso haja confirmação de autismo.
Quando se fala em tratamento para crianças autistas no RJ, o tempo é um fator crucial. Intervenções precoces podem mudar o curso do desenvolvimento da criança, ajudando-a a conquistar habilidades sociais, cognitivas e de comunicação com mais facilidade.
Diversos estudos mostram que crianças que iniciam acompanhamento terapêutico antes dos 3 anos apresentam um melhor desenvolvimento da linguagem e das interações sociais. Isso acontece porque o cérebro, nessa fase, está em um momento de intensa plasticidade, ou seja, mais receptivo a novos aprendizados.
Buscar ajuda cedo evita que a criança acumule atrasos em áreas importantes, como comunicação, interação social e comportamento adaptativo. Além disso, os pais aprendem estratégias para lidar com situações do dia a dia, reduzindo crises e dificuldades.
Os sinais do autismo variam de criança para criança, mas alguns comportamentos chamam atenção quando comparados ao desenvolvimento esperado para a idade.
Se um ou mais desses sinais estão presentes, é hora de buscar uma avaliação psicológica.
O ideal é que os pais não esperem os sinais “passarem sozinhos”. Se aos 18 meses a criança não responde ao próprio nome, não fala palavras e não imita gestos, a avaliação deve ser feita o quanto antes.
A triagem pode ser feita a partir dos 12 meses, principalmente se a criança não apresenta comportamentos esperados para a idade, como sorrir em resposta, interagir com familiares ou explorar brinquedos de forma funcional.
O psicólogo especializado em em TEA segue protocolos científicos e, em muitos casos, trabalha junto a uma equipe multidisciplinar (fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e neuropediatras) para fechar o diagnóstico.
Cada teste é escolhido de acordo com a idade e perfil da criança. O M-CHAT, por exemplo, é usado em crianças de 16 a 30 meses, enquanto o ADOS é indicado para uma análise mais aprofundada.
Se o diagnóstico de TEA for confirmado, não é motivo para desespero. Com apoio profissional, a criança pode desenvolver diversas habilidades e ter uma vida plena e independente.
Os pais são peças fundamentais no progresso da criança. Por isso, muitos programas oferecem treinamento parental, ensinando como estimular a criança em casa, criar rotinas e lidar com crises.
Antes da consulta com o psicólogo, é útil:
Esperar pode atrasar o desenvolvimento do seu filho. Se você percebe sinais como atraso na fala, falta de contato visual ou dificuldade de interação, não hesite em procurar um psicólogo especializado. Quanto antes a intervenção começar, maiores as chances de evolução.
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